Homem que matou companheira asfixiada é condenado a mais de 16 anos de prisão

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A primeira sessão do júri de 2022 em Santa Catarina, aconteceu em Garopaba, iniciou às 9 horas desta sexta-feira (14) e seguiu até o final da noite, quando Reginaldo Anselmo Garcia, ouviu da juíza substituta Keila Lacerda de Oliveira Magalhães Garcia, a sentença que o condenou a 16 anos e 4 meses de prisão pelo assassinato de sua então companheira, Andreia Ruon.

O crime aconteceu em dezembro de 2018, em uma apartamento de aluguel em Garopaba. Andreia, que era moradora de Guaramirim, mantinha um relacionamento com Reginaldo há mais de 10 anos, e na época do crime, o casal havia viajado para Garopaba.

A mulher foi encontrada sem vida pelos proprietários da pousada no dia 16 de dezembro daquele ano. Segundo perícia, ela foi assassinada no dia anterior, vítima de asfixia e estrangulamento.

De acordo com as investigações, o réu teria investido contra a companheira e provocado sua morte com uso de um cadarço envolto em seu pescoço e a colocação de um travesseiro em seu rosto.

A perícia apontou que a morte foi provocada por asfixia e estrangulamento. A mulher teria ingerido bebida alcoólica em momento anterior, o que a colocou em posição inferior e dificultou sua defesa.

Após o crime, Reginaldo ficou 18 meses foragido e teria passado por Mato Grosso e Bahia antes de se esconder em São Paulo. Reginaldo foi preso em Santo André, em julho de 2020.

Ele foi condenado por homicídio quadruplamente qualificado por motivo fútil, emprego de asfixia, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio.

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