Sindicato pede na justiça a suspensão das aulas presenciais em Joinville

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Nesta terça-feira (16), o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville e Região (Sinsej), protocolou Ação Civil Publica na Justiça de Joinville, reivindicando a suspensão das aulas presenciais no município. Na ação, que tramita na Segunda Vara da Fazenda Pública, com pedido de tutela de urgência, o sindicato argumenta que com a suspensão das aulas presenciais, mais de 73 mil pessoas, entre alunos e trabalhadores na rede municipal de educação, deixariam de circular nas ruas.
Na justificativa do Sinsej, a cidade soma mais de 67 mil casos da doença desde o início da pandemia, e acumula mais de 800 mortes. A entidade sindical lembrou que na segunda-feira (15), havia em Joinville mais de 4,8 mil casos ativos, onde os contaminados são cada vez mais jovens. “Nesse quadro é necessário que o governo tome atitudes eficientes, que salve vidas e mantenha o máximo de pessoas fora de circulação. O Sindicato não é contrário às aulas, mas sim contra as aulas presenciais principalmente neste momento em que o índice de transmissão continua maior que 1 no Estado e que o município não assegura a testagem em massa e nem condições seguras para os trabalhadores e comunidade escolar.”, explicou o Sinsej
Ainda na noite de terça-feira, o juiz Roberto Lepper, determinou que a Prefeitura de Joinville fosse notificada para se manifestar sobre o pedido da ação impetrada pelo sindicato
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