Atos criminosos deixam rastro de destruição em Brasília

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Baderneiros vindos do acampamento montado em frente ao quartel-general do Exército, em Brasília, onde exigem um golpe militar em favor deJair Bolsonaro, foram até a Asa Norte para tentar invadir a sede administrativa da Polícia Federal. Sem sucesso na invasão, quebraram e incendiaram carros de moradores da cidade estacionados ao redor.

De acordo com a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a tentativa de invasão foi coordenada por um pequeno grupo de indígenas que participava do acampamento, em protesto contra a prisão do indígena Tserere, suposto cacique, autor de discursos exigindo o fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF). Outros manifestantes, também com a camisa da seleção brasileira, se juntaram ao ato criminoso.

A PMDF também enviou um destacamento para tentar retomar o controle da situação, que evoluiu para uma onda de violência no centro da cidade. As principais vias de acesso à região também foram fechadas.

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmou na manhã desta terça-feira (13), que acredita que nenhuma pessoa foi presa durante os atos de vandalismo deflagrados por bolsonaristas radicais, na noite desta segunda-feira. “Acho que não”, respondeu ao ser questionado se houve prisões.

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