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A manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 poderá contribuir para um cenário de déficit fiscal em 2023, de acordo com o Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) publicado nesta quarta-feira (19) pela Instituição Fiscal Independente (IFI) no âmbito do Senado. O documento estima que manter o benefício com o valor atual implicaria uma despesa adicional de R$ 51,8 bilhões.
“Considerando ainda os efeitos do enfraquecimento da economia e das desonerações de tributos contidas no Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2023, o resultado primário do governo central poderá passar de superávit de 0,5% do PIB em 2022 para déficit de 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano”, diz o estudo.
O fim do ciclo de elevação da taxa Selic, que estava em curso desde março de 2021, deverá se refletir em estabilidade nos juros — atualmente em 13,75 ao ano — e o início de um ciclo de cortes em meados de 2023. A taxa Selic, segundo o documento, deverá terminar o próximo ano em 11%.