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O país começa o mês de fevereiro na expectativa da paralisação de caminhoneiros, prevista para iniciar a partie das 6 horas desta segunda-feira (1º). A categoria está dividida sobre a paralisação e o atendimento das reivindicações como a aplicação das políticas públicas do piso mínimo de frete e a discussão pública do projeto conhecido como BR do Mar, sobre navegação de cabotagem. Além disso, entidades ligada ao setor desconhecem o nível de adesão dos motoristas à mobilização.
Tantas indefinições incomodam o governo e deixam a sociedade apreensiva, em razão de episódio similar ocorrido em 2018, quando um movimento de caminhoneiros parou o Brasil por cerca de dez dias.O presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, confirmou neste fim de semana a paralisação dos caminhoneiros autônomos. Naoágina do CNTRC, no Facebook, inúmeros vídeos mostram caminhoneiros mobilizados em várias regiões do país afirmando a intenção de paralisar as ativixdades do setor a partir desta segunda-feira.
Plínio Dias afirma que a redução ou zeragem do PIS/Cofins sobre o diesel, cogitada pelo governo, não seria suficiente para terminar com a greve, porque o principal problema seria a política de paridade ao preço internacional adotada pela Petrobras. “Se o presidente chamar para conversar no primeiro dia e resolver, todo mundo volta a trabalhar no dia seguinte. Até agora não teve diálogo com Conselho Nacional ou com a categoria”, disse.