Aulas da rede estadual em 2022 terão início no dia 7 de fevereiro
25/10/2021
Descontentes com os aumentos dos combustíveis e com as propostas do governo para a categoria, caminhoneiros decidiram manter a greve marcada para o próximo dia 1º de novembro. Entretanto, não há nenhuma orientação para que haja bloqueio de rodovias pelo país.
Segundo Chorão, a orientação é “Amanhecer de braços cruzados” no dia 1º de novembro, caso o governo não sinalize nada até o dia 31 deste mês. Ele lamentou o novo aumento anunciado pela Petrobras nesta segunda-feira (25), e disse que a situação da categoria está ficando cada vez mais insustentável.
Conforme o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), Carlos Alberto Litti Dahmer, a mobilização para o dia 1º segue “firme e forte”. “O governo a cada dia dá mais motivo para ficar em descrédito com seus apoiadores. Vai ser um movimento nacional. Estamos chamando para parar o país de Norte a Sul e de Leste a Oeste”, disse.
Litti disse ainda também que a orientação será a de não ocupar rodovias. “Até para evitar de ser multado como foi em 2018”, afirmou o dirigente da CNTTL, que representa cerca de 800 mil caminhoneiros, entre autônomos e celetistas.
Exigências
Entre as exigências dos caminhoneiros está uma revisão por parte do governo federal na política de preços praticada pela Petrobras. Outra demanda é a atualização da tabela de Piso Mínimo de Frete, bem como a contratação de um instituto, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT ), para realizar estudos e cálculos para reajuste.