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Joinville disponibiliza novos horários para agendamento da vacinação contra a covid-19
25/06/2021
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25/06/2021
No domingo (27), às 19 horas, a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil apresenta, em seu canal do YouTube, o espetáculo inédito “Quando as cortinas se abrem”. A apresentação será composta por dança clássica, contemporânea e estreias, que marcam o retorno do Bolshoi ao palco do Teatro Juarez Machado e a parceria da instituição com a Casa da Cultura, unidade da Secretaria de Cultura e Turismo de Joinville (Secult).
“Esta parceria é de grande impacto para a comunidade cultural, unindo em um mesmo ato criativo duas escolas de arte muito representativas da cidade de Joinville. É potencializar a cultura, a arte, a valorização dos talentos da região”, destaca o secretário da Secult, Guilherme Gassenferth.
Um dos destaques do espetáculo é a interpretação da “Morte do Cisne”, onde dança e música se encontram. A pianista da Escola Bolshoi, Giane Marize Gomes, acompanhada do violoncelista Thibault Delor, interpretam este clássico.
Thibault Delor, coordenador da Escola de Música Villa-Lobos da Casa da Cultura, é um músico francês radicado no Brasil desde 1997. Ele tem íntima relação com o balé, por ter trabalhado quatro anos na Ópera de Paris e no Teatro do Palais Garnier, na capital francesa.
“É a minha primeira vez tocando no palco do Juarez Machado e senti uma emoção especial. Trinta anos atrás eu estava na Ópera de Paris tocando Ludwig Minkus acompanhando o Balé da Ópera de Paris. Ano passado, vim assistir o espetáculo de aniversário de 20 anos do Bolshoi, ouvindo novamente Ludwig Minkus, sendo que agora estou no palco fazendo parte do espetáculo”, enfatiza Delor.
Os músicos se apresentam enquanto a bailarina Maitê Nunes simula o último voo de um cisne, antes de sua morte. A peça, de apenas dois minutos, criada em 1907, com música de Saint Saens, tem como passo básico o pas de bourrée, simples sob o ponto de vista da técnica de pontas, mas cada movimento exige capacidade de expressão, com dramaticidade e emoção de voo, que torna esta performance muito difícil e de uma beleza única.