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Governo do Estado antecipará metade do décimo terceiro dos servidores em julho
01/06/2021
Plataforma reúne dados educacionais para ajudar gestores
01/06/2021
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou uma inflação de 0,81% em maio deste ano, taxa superior ao 0,23% observado em abril. Com o resultado, o índice medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) acumula taxa de inflação de 7,98% em 12 meses.
A alta da taxa, de abril para maio, foi puxada por cinco dos oito grupos de despesas que compõem o IPC-S. Três deles tiveram aumento da inflação: habitação (cuja taxa passou de 0,21% em abril para 1,72% em maio), vestuário (de 0,19% para 0,65%) e despesas diversas (de 0,27% para 0,28%).
A gasolina foi um dos componentes que mais influenciou a alta de preços no mês e contribuiu para que o grupo transportes passasse de uma deflação (queda de preços) de 0,13% em abril para uma inflação de 1,48% em maio. Já educação, leitura e recreação continuaram registrando deflação, mas com uma taxa mais moderada, ao passar de -0,75% para -0,70%.
Outros três grupos tiveram queda na taxa: alimentação (de 0,32% em abril para 0,26% em maio), saúde e cuidados pessoais (de 1,07% para 0,59%) e comunicação (de 0,66% para 0,26%).
O IPC-S é calculado com base em preços coletados em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Salvador e Recife.