Polícia conclui investigação sobre o atropelamento de três mulheres
30/11/2022
Prefeitura de Joinville monitora pontos mais afetados em decorrência da chuva
30/11/2022
Titular da 3ª Turma Recursal, o magistrado Alexandre Morais da Rosa passou a trabalhar em novo endereço. Desde o início desta semana, na função de juiz instrutor no gabinete do ministro Gilmar Mendes, Alexandre dá expediente na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Torna-se, assim, mais um representante do Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC) na mais alta corte do país.
A função de juiz instrutor consiste, entre outras atribuições, em praticar atos de instrução em processos criminais de competência originária do STF. Isso pode envolver ouvir testemunhas, realizar interrogatórios de réus e colher manifestações em procedimentos de colaboração premiada.
Alexandre Morais da Rosa, 49 anos, é natural de Florianópolis, ingressou na magistratura catarinense em fevereiro de 1998. Como juiz substituto, trabalhou nas comarcas de Laguna, Capital e Criciúma. Já como juiz de direito, judicou nas comarcas de Descanso, Porto União, Joinville e novamente na Capital.
Nesta segunda passagem por Florianópolis, atuou na 4ª Vara Criminal, no Juizado Especial Cível e Criminal e, desde dezembro de 2019, na 3ª Turma Recursal do PJSC. No Tribunal de Justiça, o juiz Alexandre Morais da Rosa atuou como assessor do desembargador João Martins no âmbito da Corregedoria-Geral da Justiça, e posteriormente foi juiz auxiliar na gestão do desembargador Torres Marques na presidência do TJSC.