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Pablo Marçal é alvo de operação da Polícia Federal
05/07/2023
Israel lança ataques aéreos na Faixa de Gaza após retirada de Jenin
05/07/2023
A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (5), nova fase da operação P2J (Pedo to Jail), destinada à repressão ao compartilhamento e à posse de imagens e vídeos com conteúdo de abuso sexual infantojuvenil, praticada por usuário da internet. A PF está cumprindo um mandado de busca e apreensão, expedido pela 7ª Vara Criminal de Florianópolis, no municipio de Criciúma.
As investigações foram iniciadas a partir de relatórios de informação, que resultaram na identificação de um usuário que compartilhou arquivos com cenas de violência sexual contra crianças e adolescentes. O crime era cometido por meio da utilização de redes de compartilhamento de arquivos ponto-a-ponto, denominadas P2P.
Durante as buscas, foram encontradas imagens e vídeos contendo cena de pornografia infantil, e o suspeito foi preso em flagrante por crime que consta do Estatuto da Criança e do Adolescente: adquirir, possuir ou armazenar, por qualquer meio, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente, e a pena pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Também foram realizadas a arrecadação e a apreensão de equipamentos de informática, celulares e mídias de armazenamento. Todo o material será submetido a exames periciais.
A ação policial contou com o apoio do Serviço de Repressão aos Crimes de Ódio e à Pornografia Infantil na Internet da Divisão de Crimes Cibernéticos da Polícia Federal (SERCOP), em Brasília, bem como do Child Rescue Coalition – CRC, organização internacional que promove ações de combate à pornografia infantojuvenil.