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STF confirma parcialidade do ex-juiz Sergio Moro
23/04/2021
Lançado o 3º voo tripulado da SpaceX com destino à Estação Espacial
23/04/2021
O Ministério da Saúde anunciou ontem (22), que enviará a estados e municípios 1 milhão de doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra a covid-19 no mês de maio. Serão distribuídas inicialmente 500 mil doses no início do mês para a primeira dose. Uma semana depois, será encaminhada nova remessa com mais 500 mil doses.
Semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, divulgou que a Pfizer vai adiantar a entrega de 2 milhões de doses do imunizante para o Brasil no primeiro semestre. O governo brasileiro tem um contrato com a farmacêutica para a entrega de 100 milhões de doses até o final de 2021. Segundo Queiroga, estão garantidas 15,5 milhões de doses da vacina da Pfizer para os meses de abril, maio e junho.
A orientação do Ministério da Saúde é que as secretarias estaduais de saúde priorizem cidades com câmaras refrigeradas. Isso porque a vacina da Pfizer/BioNTech demanda temperaturas especiais de armazenamento.
Em condições normais, ela deve ser guardada em um ambiente de -90º à -60º. A Anvisa permitiu uma flexibilização desse patamar, autorizando de – 25º à -15º. Contudo, essa condição só pode ocorrer por até 14 dias.
Uma vez retiradas dos refrigeradores e colocadas na rede de frio nacional, cuja conservação é de temperaturas de 2 graus Celsius a 8 graus Celsius, as equipes de saúde têm até cinco dias para fazer a aplicação sem risco de prejudicar a eficácia do imunizante.