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Flamengo e Athletico-PR decidem vaga para as quartas da Copa do Brasil
04/11/2020
Senado aprova voto de repúdio sobre julgamento que absolveu acusado de estupro
04/11/2020.
Servidoras e servidores da educação, paralisados durante todo o dia de ontem (3), contra o retorno às aulas presenciais sem segurança sanitária, se reuniram em frente à prefeitura e definiram por manter o estado de greve. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville (Sinsej), em função da decisão do prefeito Udo Döhler (MDB), em manter o retorno às aulas presenciais, a categoria exige que haja testagem em massa de forma periódica para os trabalhadores em educação e a comunidade escolar. A direção do Sinsej irá fiscalizar os locais de trabalho para verificação da proteção individual de todos e para garantir condições seguras para os servidores.
Além disso, o Sindicato coloca à disposição da categoria o Sinsej Digital, um aplicativo de celular que, além de facilitar o acesso à informação, também tráz um canal de denúncia. O Sinsej explica que caso a direção da unidade escolar não esteja garantindo todas as medidas de segurança contra a contaminação da Covid-19, o servidor poderá contatar o sindicato através do aplicativo.